Como aproveitar a alta do e-commerce sem correr o risco de fechar a sua loja virtual?

Como aproveitar a alta do e-commerce sem correr o risco de fechar a sua loja virtual?
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Os anos de 2020 e 2021 foram de grande sucesso no e-commerce. Recordes consecutivos de faturamento, pedidos realizados e de movimentações logísticas marcaram o período onde comprar em loja virtual virou tendência. Todavia, no plano de fundo disso houve uma situação atípica, da pandemia da Covid-19, que levou a população a passar mais tempo em casa, deixando as lojas físicas vazias por longos meses.

O e-commerce ficou inchado, com diversos novos empreendimentos surgindo para aproveitar a crescente das vendas digitais. E assim descobriu-se que manter as operações de uma loja virtual provou ser o maior desafio nestes anos. De fato, não é motivo para desacreditar das vendas online, e sim, dos empreendimentos feitos sem preparo e conhecimento.

Por isso, a intenção de nossa publicação hoje é incentivar a profissionalização do e-commerce, com dicas e apontamentos que estruturam o conhecimento necessário para investir e manter uma loja virtual por muito além da alta do e-commerce no varejo.

Números comprovam: investir em e-commerce é o melhor negócio

Números comprovam: investir em e-commerce é o melhor negócio
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O e-commerce passou dos 25 anos de existência no Brasil, e nunca esteve em momento melhor. Foram anos de crescimento gradual, moderado entre alguns, até a chegada de 2020. Uma soma de fatores potencializou o crescimento do comércio eletrônico, que anotou recordes históricos para o varejo digital no país.

Atualmente, o e-commerce brasileiro representa até 12% do varejo total. Os dados, frutos do relatório da Compre&Confie divulgado no final de 2020, apresentam o Brasil com comércio eletrônico tão participativo para a economia quanto de países da América do Norte, Europa e Ásia.

E ao avaliar as intenções da população, a tendência é que o e-commerce continue com essa margem de participação econômica e atraia cada vez mais empreendedores. Por isso, é preciso olhar para o retrospecto recente do comércio e se posicionar diante do novo cenário que será construído no futuro.